segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O HOMEM POSSUI A VONTADE - Parte I

     O fator mais admirável da criação do homem é a vontade. Em outras palavras, Deus permitiu que o homem tivesse sua própria vontade. Isto tem grande importância no lidar de Deus com o homem e no lidar do homem com Deus.
     Separa o homem dos outros animais. Separa o homem da criação divina como um todo. O homem tem o poder do livre-arbítrio. Ele pode escolher servir a Deus ou rebelar-se contra Ele. Ele pode escolher amar a Deus ou odiá-lo. Pode escolher amaldiçoá-lo ou louvá-lo. O homem tem esta escolha. É a qualidade singular do homem e que o separa de tudo o mais.
     Há outro ponto que deve ser apresentado. Ensina-se a evolução em muitas de nossas escolas públicas. Porém o oposto da evolução é que é a verdade. O homem não tem melhorado gradativamente através dos séculos. Com efeito, o homem tem degenerado.
     Quando Deus criou Adão, ele não estava sujeito a Satanás, não havia experimentado a queda e tinha uma inteligência que ultrapassava de muitos a tudo o que se pode imaginar hoje. Por exemplo, Adão deu nome a todos os animais da terra, a todas as aves do céu a todos os peixes do mar. Em si mesmo, este é um fato impressionante do que parece à primeira vista. Nestes nomes encontram-se incorporadas todas as características de cada animal. Em outras palavras, Adão tinha de conhecer tudo a respeito de cada animal, ave e peixe. Ele tinha domínio até mesmo sobre os céus que estão acima da terra.
     De modo que ao criar a Adão, Deus fez dele o exemplo supremo de conhecimento divino no homem. Mas olhe para o homem hoje em seu estado decaído. Olhe com piedade para o bêbado miserável caído na sarjeta. Clame pela prostituta que se envelhece antes do tempo. Lamente pelo viciado em drogas que desperdiça sua vida em miséria. Parece que a mais alta criatura de Deus não conseguiu atingir muito.
     O motivo disto? O homem sofreu uma queda muito grande, e Satanás tornou-se o senhor desta terra. Mas a fim de compreender totalmente este conceito, devemos, outra vez, voltar ao primeiro capítulo da Bíblia.
     Logo postaremos mais alguma reflexão sobre a vontade do homem.

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